Após a negativa de Guterres, há candidatos para todos os gostos e paladares
Candidaturas reais, putativas e outras mais ou menos delirantes não faltam!
Protagonistas principais talvez... Henrique Neto, Paulo Morais, Marcelo Rebelo Sousa, Sampaio da Nóvoa, Rui Rio...
Mas caramba!... Acho que me vou divertir imenso.
Precisamente por isso, se me permitem, relevo aqui alguns excêntricos - uns mais sérios, outros meros clowns políticos, que já anunciaram candidaturas a PR!
Dr. Cândido Ferreira, o médico nefrologista, em nome do povo;
Orlando Cruz, o taxista "escritor" com 0,68 % de votos nas autárquicas de Matosinhos;
Freitas do Amaral -"o primo", com a experiência de presidente da Jª Fregª do Dafundo;
Graça Castanho, a docente universitária dos Açores ...
Enfim...etc...etc... - venham mais cinco!
Fica uma questão em aberto :
- No fundo, serão eles que estão a desvalorizar a função e o cargo?
...Ou o cargo que está desvalorizado e descredibilizado pela performance do actual titular?
Bom... Para mim, - reservando o sentido de voto, que ainda não decidi, claro...- face ao actual desempenho da pessoa que tem o cargo, creio que nem os mais iconoclastas e imprevisíveis de todos eles poderiam fazer pior...
Outro conceito de Governo Civil. O nosso. Este sim, urgente e necessário. Uma forma cívica de intervir.
sábado, 30 de maio de 2015
sexta-feira, 29 de maio de 2015
Declaração
Eu, Pedro Barroso, autor, compositor, músico, poeta e homem de cultura, declaro não me responsabilizar pelas dívidas e prejuízos contraídos à minha revelia pelos criadores de um dito Acordo Ortográfico, que anda por aí a circular, cujo me repugna, insulta e maltrata diariamente e para o qual não contribui nem fui ouvido.
Mais declaro comparar este AO e os seus autores ao mesmo acto de vandalismo que os jhiadistas estão a perpetrar contra todo o Património cultural da Humanidade momentaneamente sob sua jurisdição.
Isto em nome de uma barbárie semelhante também ela sem justificação nem consciência . Do mesmo modo sinto que um bando de fanáticos e tresloucados estão a matar a Língua Portuguesa, sentindo-me gravemente ofendido e insultado.
Mais entendo e defendo que a nossa Língua mãe é - ou era..- o nosso maior, o mais valioso, mais espalhado e valioso monumento cultural e está a ser dinamitado sem justificação!
Pelo acima exposto peço deferimento urgente e protecção às autoridades competentes.
(assinatura reconhecida)
quinta-feira, 21 de maio de 2015
Vencimentos...
Recolha feita na net onde grosso modo são apresentados estes valores comparativos
Só divulgo para concluírem livremente, o que é óbvio !!!
Pedir mais austeridade com estes exemplos... é no mínimo, ...farisaico!
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segunda-feira, 11 de maio de 2015
Lutar pela nossa Língua.
Amigos
O assunto tornou-se muito sério.
Já nem me importa o que digam - pois, se preciso fosse, neste ponto, se calhar, seria até cripto nacionalista,
Mas não creio que tal se pegue a todo o nervo, entendimento e alma que ponho nos meus labores e criatividades.
Todos sabem - não tenho de o provar. Adiante.
Quem trabalha com a Língua Portuguesa, pura e simplesmente ganha-lhe amor. É uma língua antiga, sensível, expressiva, abrangente, riquíssima no vocabulário e falada em todos os Continentes do planeta!
Devia haver respeito. A começar por nós próprios.
E o desrespeito começou, afinal, provindo por iniciativa da pátria mãe!
A "unificação" pretendida, aliás, saiu completamente gorada; e é gozada por filólogos e entendidos de todos os sotaques e horizontes.
Esta imposição ditatorial que se aproxima é um atentado à nossa Literatura, aos nossos autores, à nossa sonoridade, e à nossa capacidade de comunicar; não só no mundo lusófono, mas com todo o mundo. Traduzir de e para português, com efeito, vai passar a ser uma babilónia de confusões e anacronismos.
Vejamos. Nenhuma língua se impôs ou eliminou por decreto. Evolui, desdobra-se, radica-se, adapta-se ao longo dos séculos.
Mas sem perder a matriz, o fundamento semântico, o sentido, as referências e a razão histórica.
É, portanto, imbecil. É culturalmente assassino o que, pelos vistos, estão a querer impor-nos a partir de 13 de Maio - um desacordo ortográfico total!
O revoltante corte com toda a beleza do que aprendemos a falar, escrever e cultivar. Por isso me insurjo - como autor, como português e como homem de cultura.
Será preciso ir para a rua por uma causa tão nobre como essa? Vamos!
O assunto tornou-se muito sério.
Já nem me importa o que digam - pois, se preciso fosse, neste ponto, se calhar, seria até cripto nacionalista,
Mas não creio que tal se pegue a todo o nervo, entendimento e alma que ponho nos meus labores e criatividades.
Todos sabem - não tenho de o provar. Adiante.
Quem trabalha com a Língua Portuguesa, pura e simplesmente ganha-lhe amor. É uma língua antiga, sensível, expressiva, abrangente, riquíssima no vocabulário e falada em todos os Continentes do planeta!
Devia haver respeito. A começar por nós próprios.
E o desrespeito começou, afinal, provindo por iniciativa da pátria mãe!
A "unificação" pretendida, aliás, saiu completamente gorada; e é gozada por filólogos e entendidos de todos os sotaques e horizontes.
Esta imposição ditatorial que se aproxima é um atentado à nossa Literatura, aos nossos autores, à nossa sonoridade, e à nossa capacidade de comunicar; não só no mundo lusófono, mas com todo o mundo. Traduzir de e para português, com efeito, vai passar a ser uma babilónia de confusões e anacronismos.
Vejamos. Nenhuma língua se impôs ou eliminou por decreto. Evolui, desdobra-se, radica-se, adapta-se ao longo dos séculos.
Mas sem perder a matriz, o fundamento semântico, o sentido, as referências e a razão histórica.
É, portanto, imbecil. É culturalmente assassino o que, pelos vistos, estão a querer impor-nos a partir de 13 de Maio - um desacordo ortográfico total!
O revoltante corte com toda a beleza do que aprendemos a falar, escrever e cultivar. Por isso me insurjo - como autor, como português e como homem de cultura.
Será preciso ir para a rua por uma causa tão nobre como essa? Vamos!
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