Ai Amigos,
Causa-lhes apreensão a Grécia. Pois.
Desde os altos quadros do BCE, FMI, aos ministros e chanceleres e presidentes; e mais os 1os Ministros todos, maiores e menores. Do Parlamento Europeu, aos comentadores das televisões "de estado", tudo pessoas decentes, bem postas, sabedoras.
Todos foram Charlie há 3 semanas mas agora, a guerra superior é de dinheiro, poder, futuro.
Os próprios pivots de noticias nos telejornais, apreensivos. Nós, também, espreitando a noticia sobre a hora. Na nossa nacional Tv, com o inefável dos Santos - grande piscador de olho no telejornal e que veste por vezes a pele de repórter de colete com muitos bolsos, quando sai para a guerra, mas sempre com um bom cheque a cobrir as viagens.... perorando sobre o que não conhece.
Todos preocupados. Gosto. A Grécia a querer fugir da maré de austeridade a dizer basta; o "nosso mar é azul e a nossa Historia é antiga. E estamos fartos da miséria!"
E os senhores da grande Europa - esses sim... os Donos disto tudo - todos tão engraçados a olhar o país das ilhas de sonho. Com cara de agência funerária como quem diz: "se o futuro é isto, ou controlo estes malucos, ou é o descalabro e terei de fugir, mas para onde?"
E os nossos políticos, para não ficar atrás, tão engraçados. Todos.
Uns apanhando mal jeitosamente a boleia. Outros disfarçando a ansiedade. Caramba, até os nossos nacionais profissionais comentaristas. Tudo de luto camuflado, por uma Europa do capital subitamente ferida. Pela simples vontade que um país teve de dizer uma evidencia que todos pretendiam calar. A evidência de que "já basta".
Ah,deixem-me este divertido gozar com a cara de tanta gente séria. Perturbada com os seus tachos e comentários. Aliás, a vida de comentador já teve dias mais fáceis, todos sabemos.
E nem sempre - saindo de trás da secretaria de "comentadura"...- as suas vidas politicas têm tido desenlaces felizes, não será assim, professor "Bom!"?...
Mas fiquem bem.
...
E agora surge o "Podemos", vindo do nada, que, aparentemente, também vai ganhar. Olé.
E nós? chiça, e nós?
Pois por cá, meus senhores, pulverizados em mil Marinho Pinto's, Gritos, Paulo Morais, Dragos, Mil's, Partidos Humanistas, direitos de tendência avulsos, blogs guerreiros de palavras - como nós...-, Partidos "livres", Araujos, BE's e suas muitas e divertidas ramificações, Garcia Pereiras, Louçãs, Movimento "que se lixe a troika", Movimentos pela Cidadania, Forças de Facebook, etc etc, assim...tudo vai ficar na mesma.
Não haverá coragem de superar o medo de não ter coragem?
A mim, sobra-me a apreensão por um Portugal que podia estar também a dobrar uma esquina maior. E que vai ser uma vez mais, na sua pequenez e aselhice desconfiada, uma espécie de espectador da mudança alheia. Na forma esdrúxula e esquiva como olha a coragem dos outros.
Na ausência de um líder com capacidade, posição, verve e inteligência que, no espaço e a tempo, arrisque a hombridade e o arrojo, acima das questiúnculas. Alguém que supere as divergências com as convergências.
Alguém que reúna à mesa todos os desiludidos que tanto gritam por novos protagonistas. Todos os que já agoniaram estes e já não podem ver mais do mesmo.
Precisa-se desse Alguém que motive um povo e o faça ressentir e repartir para uma jornada de assomo e coragem ante esta velha Europa encanecida e vagamente decrépita.
Alguém, senhores, alguém.
Alguém. Dão-se alvissaras em nome da Liberdade.
Outro conceito de Governo Civil. O nosso. Este sim, urgente e necessário. Uma forma cívica de intervir.
sábado, 31 de janeiro de 2015
sábado, 24 de janeiro de 2015
carta ao Primeiro
Jacinto Furtado -? desconheço o autor... - enviou esta carta aberta, que circula na net ao...
Exmo.Sr.Primeiro Ministro de Portugal
Caro Dr. Pedro Passos Coelho,
Jamais pensei que um dia lhe endereçaria uma carta de agradecimento pelo seu trabalho enquanto primeiro ministro deste jardim plantado junto ao mar. Por uma questão de justiça não posso nem devo adiar mais esta carta e o público agradecimento. Bem sei que tem tido ajudas, lá chegaremos, mas o mérito que é seu não lhe pode ser negado.
Em 2011 Portugal tinha uma insustentável divida publica de 98% do PIB, graças à sua visão, competência e mão firme estamos a terminar 2014 com uma perfeitamente aceitável, sustentável e legitima divida na casa dos 135% do PIB. Isto é bom não é? Quanto maior o número melhor!
Obrigado Dr. Passos Coelho!
Tínhamos empresas rentáveis, por exemplo os CTT e a EDP, que o sr. fez o favor de vender a interesses estrangeiros. Muito bom, excelentes exemplos daquilo que é a eficiente e competente gestão da coisa pública. Não queremos cá empresas públicas a dar lucros, isso até parece mal.
É certo que também nos livrou de algumas que davam prejuízo, por exemplo o BPN e os Estaleiros de Viana. Foi através de uma espécie de leilão ao contrario recorrendo não ao tradicional “quem dá mais” mas a um inovador “quem dá menos”. Recolheu para os cofres públicos uma espécie de pocket money, ficando os felizes compradores com o lombo e os portugueses com os ossos, o mesmo será dizer eles ficaram com os activos e nós com os passivos. Brilhante uma vez mais!
Obrigado Dr. Passos Coelho!
Quando chegou ao poder disse que ia cortar as gorduras do Estado. Não cortou as prometidas gorduras, fez muito bem. Já diziam ao meus saudosos Avós, do alto da sua sabedoria popular, gordura é formosura e sinal de saúde. Creio que ninguém está interessado num Estado pouco formoso e com ar adoentado.
Há cerca de duas décadas trabalhei numa empresa que tinha no seu board um Holandês que dizia “Portugal é uma País fantástico, só é pena ter portugueses!”. Também neste caso, caro Dr. Passos Coelho, conseguiu ser exemplar, contribuiu para a realização do sonho deste Holandês tendo, simultaneamente, conseguido igualar-se ao Estado Novo. Nessa época os Portugueses fugiam da ditadura e da fome, actualmente fogem da fome e da sua democracia.
Obrigado Dr. Passos Coelho!
Tivemos ao longo destes três anos, utilizando as palavras do seu ex-ministro de estado um brutal aumento de impostos que se traduziu em maiores dificuldades, em mais desemprego e, porque não dizê-lo em mais fome. Mas, o que é que isso importa, como dizia o outro “eles aguentam, ai aguentam aguentam”.
É certo que o tal brutal aumento de impostos não teve efeito prático na redução da divida pública, não criou emprego, não relançou a economia, nem podia. Também não se traduziu na redução do défice do estado, aliás em relação a isto o sr. nunca conseguiu cumprir um, ultrapassou sempre o previsto. Mas, o que é que isto importa? Não tem importância nenhuma!
Por referir o desemprego, tenho de lhe agradecer a estratégia, muito engenhosa, de colocar os desempregados a fazer umas acções de formação. Desta forma consegue baixar artificialmente o números do desemprego, criando a ilusão de que estamos no caminho certo. Muito bem, bem pensado, não deixe que a verdade destrua uma bonita ilusão. O que seria de nós sem sonhos e sem ilusões?
Obrigado Dr. Passos Coelho!
Todo este seu esforço e dedicação tem causado problemas na sua saúde, isso é lamentável. Começam-se a notar algumas falhas de memória e isso é preocupante. Estou certo que noutros tempos não se esquecia dum período da sua vida, quando era deputado em exclusividade, periodo em que, alegadamente, uma empresa lhe pagou o dobro do vencimento que recebia como deputado.
Se pagou ou não isso não é importante. O que é importante é a sua saúde, não é normal um esquecimento desses, não se lembra se recebeu, mas também não se lembra de não ter recebido. Também não tem importância nenhuma a investigação ter estado na gaveta e só agora que o eventual crime já prescreveu ter vindo a lume. Isso não importa nada, o que importa é a sua saúde!
Tenho também que lhe agradecer o facto de ter acabado com essa coisa sem piada nenhuma a que chamavam responsabilidade política. Noutros tempos caía uma ponte e o ministro caía com ela, o ministro não tinha culpa nenhuma mas com essa mania da tal responsabilidade política ele demitia-se. Actualmente, não cai uma ponte, cai toda a estrutura da justiça mas a ministra não cai, pede desculpa pelo transtorno com um ar majestático. Assim mesmo é que é! Poucas confianças que esta malta não merece confiança, nem respeito quanto mais confiança.
Mais recentemente um ministro, todas as tendências de forma transversal até reconheciam que era um bom ministro, resolveu colocar os dois dedos indicadores na sua própria testa e demitiu-se, ou foi demitido. Actualmente o sr. tem um ministro da educação que não coloca os dedos na testa mas que de forma prática toureia alunos e professores mas que se mantém, não se demite, pede desculpa.
Esta nova modalidade de pedir desculpa em vez de assumirem a responsabilidade política dos disparates é muito melhor, quanto mais não seja porque evita a maçada de obrigarmos o aposentado de Belém ir ao Palácio da Ajuda dar posse a novos ministros e mais uns quantos secretários de estado.
Obrigado Dr. Passos Coelho!
Como referi no inicio desta carta de agradecimento é verdade que o sr. teve ajudas. Desde o inicio teve a enorme ajuda de ter, como líder do maior partido da oposição, uma figura que quando lhe perguntavam quando é que ia começar a fazer oposição respondia com outra pergunta, perguntava sempre “qual é a pressa?”.
Interessante esta semelhança, este não tinha pressa em começar a fazer o trabalho que lhe competia, o sr. dizia que não tinha “pressa de chegar ao pote”. Confesso que nunca entendi, talvez não queira entender, esta sua expressão.
O facto é que o suposto líder da oposição o ajudou. embora não o tenha assumido, foi amigo, duvido que o homem assuma alguma coisa, parece que a vocação dele é plantar cravos em vasos. Os amigos são para as ocasiões, por isso acho que no próximo dia 28 de Setembro deve ir votar no amigo, não custa nada, é um gesto simpático da sua parte. Simpático e útil para o futuro.
Outra ajuda importante foi dada pela comunicação social que se esqueceu da sua missão assobiando para o lado quando tinha a obrigação de fazer algumas perguntas directas. Por exemplo, uma sobre a falta de memória de quem não se lembra se andou a receber ou não por fora o dobro da verba que tinha como vencimento legitimo e declarado.
Em conclusão caro Dr. Pedro Passos Coelho obrigado por ao longo destes três anos nos ter conduzido a um País em franco crescimento.
Temos mais divida, temos mais despesa, temos mais desemprego, temos mais emigrantes, temos mais impostos, temos mais fome. Sinais francamente positivos.
Mais é bom!
Não se deixe intimidar pelos que desvalorizam a bondade dos números crescentes, os que de forma completamente criminosa tentam ofuscar com os números negativos.
Temos menos escola, temos menos justica, temos menos saúde, temos menos apoios sociais mas isso, não importa nada. O que importa são os números positivos e crescentes já aqui demonstrados.
Termino reafirmando e reforçando o agradecimento. Obrigado Dr. Passos Coelho, obrigado sr. primeiro ministro de Portugal pelo legado de miséria crescente que nos vai deixar em herança.
Obrigado Dr. Pedro Passos Coelho!
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quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
Amigos,
Faço qüestão:
Ficam aqui solenemente declarados uns pontos fulcrais e importantíssimos para o meu bom nome, cujos convém urgentemente esclarecer:
1 O meu nome é Pedro Barroso. E não Pedro Barroso. Esse jovem manequim - ou eventualmente, actor, não sei bem…- usurpou um nome artístico prestigiado, suponho eu, com uma longa carreira e mais de 40 anos de currículo. Foi um nome estreado em 1969 no programa Zip Zip, em audiência nacional. Tal jovem é, ao q parece, um ex”morango”, sem muito mais vocação que para o relato de aspectos relacionados com a sua vida social em revistas de duvidosa profundidade cultural. Meu lamento, mas não sou. Explico porquê.
2 Não sou casado, - nem namorado, amante, ou outramente concubinado - com as sras Isabel Figueiras, Mª João Bastos, ou outras, que eu saiba. Ou outras ainda, elevadíssimas figuras da nossa praça pública. Lamentavelmente, nem as conheço. Tb não sou casado com mais nenhuma outra pessoa - por muito elegantes e mediáticas figura q sejam. Que eu saiba, sou apenas discretissimamente casado com a minha mulher – M. de M. C. e C. B., condessa da Cunheira, mui aristocrática e tolerante figura, - e muito já ela tem aturado este tipo de notícias e especulações sobre a "minha" incorrigível, repetida e decantada devassidão. 1as páginas de opróbrio, devassa e concupiscência q tem muita dificuldade em depois explicar à sua severíssima, prestigiada e mui dilatada família…
3 Barbara Guimarães recebeu, de acordo c/ os jornais, até Outubro de 2001, 5.000 euros por mês, do Ministério da Cultura para realizar um programa diário na RDP - Antena 1. Ao todo foram 60.000 euros recebidos em 2000 e cerca de 4500 a 5000 euros por mês em 2001, um total de 110.000 euros. Tudo graças a amizade então existente entre o ministro da Cultura e a conhecida estrela de televisão. O sr. Carrilho subsidiou o programa, -um pequeno magazine cultural de 5 min!. Este deve ser o dinheiro que um contribuinte médio faz de descontos UMA VIDA INTEIRA. Contudo, declaro solenemente q não fui eu quem lhe pagou, por não ter meios, nem estudos para tanta e tão profunda e diária intelectualidade.
4 Também desminto solenemente ter batido na srª Barbara Guimarães. Não fui eu quem a travestiu de intelectual para ganhar tais proventos na RDP; não tenho nenhum contencioso com tal insinuante pessoa, cuja muito prezo, tal como ao seu inefável ex- (provavelmente ainda vigente… não sei…) esposo. Apesar de ter sido um Ministro de Cultura q nunca me passou cartão. Mas adiante. Juro q não tenho nada a ver com as suas discussões conjugais. Vivo longe. Não sou vizinho sequer. Nem ouvi nada.
5 Salvaguardo todas as minhas agressividades e investidas para actividades do meu foro íntimo, outrossim canalizantes de energia, devido a problemas de comichão e serôdio encantamento pelo eterno feminino, pelo que tal energia me faz imensa falta. Deus me livre de andar a desperdiça-la a pontapear tornozelos, conforme foto exibida em auto de prova. É actividade que nunca esteve inserida no quadro das minhas preferências lubricas. Juro.
6 Também declaro q nunca conheci a Cristiana, nem o David, o Jacinto, a Hermengarda, o Marco, a Daniela, João, o Egídio ou aqueles matulões todos e girls do Big Brother e sucedâneos. Não os conheço; nem do autocarro 57, nem da carreira Estrela Gomes Freire. Juro. Não sou responsável por aquilo. Até porque, ao que parece, é tudo gente q não se dá com intelectuais. Só pasteleiros, bailarinas-de-pés-no-chão e profissionais de “presenças” em discotecas, talvez para explicar porque são todos tão reconhecidamente inteligentes, conhecidos e cheios de futuro.
7 Faço descontos para presenças em Discotecas e bares da noite, onde poderei falar, isso sim, das minhas “ausências”, em brothers, festivais da canção, da Eurovisão, subsídios de estado, etc. Preços módicos. Explicaria tudo. Nunca lá estive, com efeito, em tais eventos e benesses; e se houve algum concorrente mais velho ou mais obeso, juro q não era eu. Bom!, - como diria Marcelo.
Tinha mais umas coisas para declarar mas ficam para a próxima por n querer saturar a v amizade e paciência. A bem da minha consciência e essas coisas assim, etc…
PB
Faço qüestão:
Ficam aqui solenemente declarados uns pontos fulcrais e importantíssimos para o meu bom nome, cujos convém urgentemente esclarecer:
1 O meu nome é Pedro Barroso. E não Pedro Barroso. Esse jovem manequim - ou eventualmente, actor, não sei bem…- usurpou um nome artístico prestigiado, suponho eu, com uma longa carreira e mais de 40 anos de currículo. Foi um nome estreado em 1969 no programa Zip Zip, em audiência nacional. Tal jovem é, ao q parece, um ex”morango”, sem muito mais vocação que para o relato de aspectos relacionados com a sua vida social em revistas de duvidosa profundidade cultural. Meu lamento, mas não sou. Explico porquê.
2 Não sou casado, - nem namorado, amante, ou outramente concubinado - com as sras Isabel Figueiras, Mª João Bastos, ou outras, que eu saiba. Ou outras ainda, elevadíssimas figuras da nossa praça pública. Lamentavelmente, nem as conheço. Tb não sou casado com mais nenhuma outra pessoa - por muito elegantes e mediáticas figura q sejam. Que eu saiba, sou apenas discretissimamente casado com a minha mulher – M. de M. C. e C. B., condessa da Cunheira, mui aristocrática e tolerante figura, - e muito já ela tem aturado este tipo de notícias e especulações sobre a "minha" incorrigível, repetida e decantada devassidão. 1as páginas de opróbrio, devassa e concupiscência q tem muita dificuldade em depois explicar à sua severíssima, prestigiada e mui dilatada família…
3 Barbara Guimarães recebeu, de acordo c/ os jornais, até Outubro de 2001, 5.000 euros por mês, do Ministério da Cultura para realizar um programa diário na RDP - Antena 1. Ao todo foram 60.000 euros recebidos em 2000 e cerca de 4500 a 5000 euros por mês em 2001, um total de 110.000 euros. Tudo graças a amizade então existente entre o ministro da Cultura e a conhecida estrela de televisão. O sr. Carrilho subsidiou o programa, -um pequeno magazine cultural de 5 min!. Este deve ser o dinheiro que um contribuinte médio faz de descontos UMA VIDA INTEIRA. Contudo, declaro solenemente q não fui eu quem lhe pagou, por não ter meios, nem estudos para tanta e tão profunda e diária intelectualidade.
4 Também desminto solenemente ter batido na srª Barbara Guimarães. Não fui eu quem a travestiu de intelectual para ganhar tais proventos na RDP; não tenho nenhum contencioso com tal insinuante pessoa, cuja muito prezo, tal como ao seu inefável ex- (provavelmente ainda vigente… não sei…) esposo. Apesar de ter sido um Ministro de Cultura q nunca me passou cartão. Mas adiante. Juro q não tenho nada a ver com as suas discussões conjugais. Vivo longe. Não sou vizinho sequer. Nem ouvi nada.
5 Salvaguardo todas as minhas agressividades e investidas para actividades do meu foro íntimo, outrossim canalizantes de energia, devido a problemas de comichão e serôdio encantamento pelo eterno feminino, pelo que tal energia me faz imensa falta. Deus me livre de andar a desperdiça-la a pontapear tornozelos, conforme foto exibida em auto de prova. É actividade que nunca esteve inserida no quadro das minhas preferências lubricas. Juro.
6 Também declaro q nunca conheci a Cristiana, nem o David, o Jacinto, a Hermengarda, o Marco, a Daniela, João, o Egídio ou aqueles matulões todos e girls do Big Brother e sucedâneos. Não os conheço; nem do autocarro 57, nem da carreira Estrela Gomes Freire. Juro. Não sou responsável por aquilo. Até porque, ao que parece, é tudo gente q não se dá com intelectuais. Só pasteleiros, bailarinas-de-pés-no-chão e profissionais de “presenças” em discotecas, talvez para explicar porque são todos tão reconhecidamente inteligentes, conhecidos e cheios de futuro.
7 Faço descontos para presenças em Discotecas e bares da noite, onde poderei falar, isso sim, das minhas “ausências”, em brothers, festivais da canção, da Eurovisão, subsídios de estado, etc. Preços módicos. Explicaria tudo. Nunca lá estive, com efeito, em tais eventos e benesses; e se houve algum concorrente mais velho ou mais obeso, juro q não era eu. Bom!, - como diria Marcelo.
Tinha mais umas coisas para declarar mas ficam para a próxima por n querer saturar a v amizade e paciência. A bem da minha consciência e essas coisas assim, etc…
PB
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
Do Estado, da Mulher, da Cultura
https://www.youtube.com/watch?v=IJAJu_OncMU&feature=youtu.be
Amigos,
Esta entrevista foi há dois anos e tal, mas mantém uma actualidade impressionante.
Percam 5 minutos e ouçam-na. Foram coisas ditas com vigor e convicção. E hoje tudo na mesma.
Ou pior.
Ah! Quanto está a ser necessário dizer isto numa "TV maior".
Mas essas claro... dão Big brothers para vários gostos e novelas...
Amigos,
Esta entrevista foi há dois anos e tal, mas mantém uma actualidade impressionante.
Percam 5 minutos e ouçam-na. Foram coisas ditas com vigor e convicção. E hoje tudo na mesma.
Ou pior.
Ah! Quanto está a ser necessário dizer isto numa "TV maior".
Mas essas claro... dão Big brothers para vários gostos e novelas...
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
o sonho
YES! I have a dream.
Vejo todos os portugueses cansados destes protagonistas. Mas o círculo está blindado. Não há candidaturas individuais para ser deputado por um Distrito. Os partidos de poder impedem o que em tantos outros países é apenas vulgar.
Eu gostaria, por exemplo, de dar a voz pelo meu Ribatejo. Onde nasci; onde vivo e que conheço como poucos. Julgo-me sério e idóneo para isso. Outros cidadãos gostariam de o fazer pelas suas zonas. Com toda a consciência de probidade e independência. Seriamos até, vamos supor, provavelmente competentes. Mas não tendo partido, não podemos. O tal "sistema" coarta qualquer veleidade e qualquer sonho nesse sentido.
Também gostaria de ver a UNIDADE de pequenos - e por vezes até micro…- partidos; que publicamente repudiam ou dizem repudiar este estado de coisas e os respectivos responsáveis. Mas cada um lá continua, autista, com a sua brevíssima e diminuta capelinha, por vezes de tipo familiar.
São partidos que ainda estão legais, suponho. PSN, POUS, Pº. Trabalhista, Pº. Nova Democracia, Pº. Terra, Pº. Verdes (bem, esse... ok, é um anexo do PCP), o Partido não sei quê do Atlântico, o Pº. Humanista, a Plataforma XXI!! … sei lá, são tantos.
Depois há ainda a parafilia desviante de um homem valoroso e inteligente como é Garcia Pereira, meu particular amigo, - que eu tanto gostaria de ver deputado…- que persevera nesse desvio comportamental cronico sem resultados à vista que dá pelo complexo nome de MRPP/PCTP. (Mas também eu sou do Belenenses e perseverarei a vida toda, portanto, nada a fazer…)
Há ainda, que eu saiba, latente mas legal, a UDP; e o próprio MES e a FSP, estarão ou não mas nunca deram baixa da sua existência. Agora surgem com alguma expressão e força, mas disparidade de esforços, o Pº "Democrático Republicano” de Marinho e o “Livre” de Tavares. E cada novo dissidente do BE jura criar nova ...agremiação de bairro. Ah! E depois há homens muito válidos e desassombrados como o Paulo Morais, e muitos outros movimentos válidos de opinião, mais ou menos independentes, mas que, espremidos, levam a nada. Contestação, lamento e revolta. Mas politicamente, são uma espécie de pólvora seca.
Curioso mas...enervante.Todos detestando o que se vive; todos admitindo repulsa pelo ponto a que chegámos.Todos não gostando nem do Presidente que temos, nem dos Governos que temos tido e nos afundaram no descrédito, na fome, na incultura, na corrupção e na miséria!
Chiça! Eu não sei fazer. Fujo da burocracia como o diabo da cruz.
Mas confesso. Tenho esse sonho. A tal unidade. E é aqui que eu ergo o meu GRITO: - Será que os egos destes mini protagonistas de opereta será maior que a razão? Recusar a evidência, e limar à mesa, conversando, as minúcias e discordâncias, em prol de uma maior eficácia de combate - não pareceria lógico?
Não vêem que é exactamente isto que rejubila de gozo os “partidos de poder”?
Vejo todos os portugueses cansados destes protagonistas. Mas o círculo está blindado. Não há candidaturas individuais para ser deputado por um Distrito. Os partidos de poder impedem o que em tantos outros países é apenas vulgar.
Eu gostaria, por exemplo, de dar a voz pelo meu Ribatejo. Onde nasci; onde vivo e que conheço como poucos. Julgo-me sério e idóneo para isso. Outros cidadãos gostariam de o fazer pelas suas zonas. Com toda a consciência de probidade e independência. Seriamos até, vamos supor, provavelmente competentes. Mas não tendo partido, não podemos. O tal "sistema" coarta qualquer veleidade e qualquer sonho nesse sentido.
Também gostaria de ver a UNIDADE de pequenos - e por vezes até micro…- partidos; que publicamente repudiam ou dizem repudiar este estado de coisas e os respectivos responsáveis. Mas cada um lá continua, autista, com a sua brevíssima e diminuta capelinha, por vezes de tipo familiar.
São partidos que ainda estão legais, suponho. PSN, POUS, Pº. Trabalhista, Pº. Nova Democracia, Pº. Terra, Pº. Verdes (bem, esse... ok, é um anexo do PCP), o Partido não sei quê do Atlântico, o Pº. Humanista, a Plataforma XXI!! … sei lá, são tantos.
Depois há ainda a parafilia desviante de um homem valoroso e inteligente como é Garcia Pereira, meu particular amigo, - que eu tanto gostaria de ver deputado…- que persevera nesse desvio comportamental cronico sem resultados à vista que dá pelo complexo nome de MRPP/PCTP. (Mas também eu sou do Belenenses e perseverarei a vida toda, portanto, nada a fazer…)
Há ainda, que eu saiba, latente mas legal, a UDP; e o próprio MES e a FSP, estarão ou não mas nunca deram baixa da sua existência. Agora surgem com alguma expressão e força, mas disparidade de esforços, o Pº "Democrático Republicano” de Marinho e o “Livre” de Tavares. E cada novo dissidente do BE jura criar nova ...agremiação de bairro. Ah! E depois há homens muito válidos e desassombrados como o Paulo Morais, e muitos outros movimentos válidos de opinião, mais ou menos independentes, mas que, espremidos, levam a nada. Contestação, lamento e revolta. Mas politicamente, são uma espécie de pólvora seca.
Curioso mas...enervante.Todos detestando o que se vive; todos admitindo repulsa pelo ponto a que chegámos.Todos não gostando nem do Presidente que temos, nem dos Governos que temos tido e nos afundaram no descrédito, na fome, na incultura, na corrupção e na miséria!
Chiça! Eu não sei fazer. Fujo da burocracia como o diabo da cruz.
Mas confesso. Tenho esse sonho. A tal unidade. E é aqui que eu ergo o meu GRITO: - Será que os egos destes mini protagonistas de opereta será maior que a razão? Recusar a evidência, e limar à mesa, conversando, as minúcias e discordâncias, em prol de uma maior eficácia de combate - não pareceria lógico?
Não vêem que é exactamente isto que rejubila de gozo os “partidos de poder”?
domingo, 11 de janeiro de 2015
Le MONDE POST-CHARLIE
DIA LINDO E EMOTIVO DE UNIDADE NA DIVERSIDADE!...
Paris fût la capitale du Monde entier!
De facto, foi.
Amanhã, porem, creio que Judeus continuarão a bombardear palestinianos. Que, obviamente, responderão. Haverá aliás mais homens bomba, por vezes crianças!
Continuará a febre racista e xenófoba. Continuará o anti-semitismo primário. Continuará a raça talibã a chibatar mulheres. O Iemen continuará a formar malucos assassinos. As mulheres continuarão encerradas em burkas e sem poder conduzir na Arábia Saudita. A fome continuará a matar por toda a parte, o trabalho a escassear e os ricos a ser cada vez mais ricos. ETC...
Ok; - e nós, -as pessoas q ainda vamos sobrando de equilíbrio e conhecimento- perseverantes e historicamente antigos, RADICADOS NOS CONCEITOS DA HONRA E DO RESPEITO, lá temos de viver gerindo toda essa "biodiversidade". Gerir as bipolaridades doentias deste estranho animal que dá pelo nome "os homens deste planeta".
Mas continuaremos a defender a Paz e a Democracia. Outro caminho não aprendemos. A tolerância e o convívio entre opostos.
Que esse Templo se erga. Superior ao luto. Contra todos os fanáticos das religiões. Contra os interesses e dividendos. Contra a loucura. Superior a tudo.
Em nome da verdadeira Catedral. A que não tem nome mas busca a perfeição.
E em nome do sossego; a cada dia nos dai hoje, já agora...
Quero ACREDITAR.
Paris fût la capitale du Monde entier!
De facto, foi.
Amanhã, porem, creio que Judeus continuarão a bombardear palestinianos. Que, obviamente, responderão. Haverá aliás mais homens bomba, por vezes crianças!
Continuará a febre racista e xenófoba. Continuará o anti-semitismo primário. Continuará a raça talibã a chibatar mulheres. O Iemen continuará a formar malucos assassinos. As mulheres continuarão encerradas em burkas e sem poder conduzir na Arábia Saudita. A fome continuará a matar por toda a parte, o trabalho a escassear e os ricos a ser cada vez mais ricos. ETC...
Ok; - e nós, -as pessoas q ainda vamos sobrando de equilíbrio e conhecimento- perseverantes e historicamente antigos, RADICADOS NOS CONCEITOS DA HONRA E DO RESPEITO, lá temos de viver gerindo toda essa "biodiversidade". Gerir as bipolaridades doentias deste estranho animal que dá pelo nome "os homens deste planeta".
Mas continuaremos a defender a Paz e a Democracia. Outro caminho não aprendemos. A tolerância e o convívio entre opostos.
Que esse Templo se erga. Superior ao luto. Contra todos os fanáticos das religiões. Contra os interesses e dividendos. Contra a loucura. Superior a tudo.
Em nome da verdadeira Catedral. A que não tem nome mas busca a perfeição.
E em nome do sossego; a cada dia nos dai hoje, já agora...
Quero ACREDITAR.
sábado, 10 de janeiro de 2015
Os espantosos gastos que pagamos!
Recebi hoje um email curioso reavivando um outro semelhante que já tinha recebido faz um ano.
Obs. - Continuo a acreditar que apesar de tudo, um milhão de euros rende sempre mais numa Câmara que no Governo Central; pois este, então, tem sempre mais mil intermediários, mil papeis, corrupções, autorizações, burocracias e emperramentos que um Município.
De qualquer modo, este mail tem as suas razões. E foi, ao que parece, baseado na consulta de um site com despesas do Estado, e curiosamente, nenhuma destas constatações foram até hoje contestadas.
Por isso mesmo, merece ser - apesar do português macarrónico em que estava redigido - uma achega digna de post neste nosso "Governo Civil".
Eis então o referido post, que editei, com algumas correcções minhas, para melhor entendimento, ênfase e legibilidade, mas fiel ao que recebi, mais coisa menos coisa:
Obs. - Continuo a acreditar que apesar de tudo, um milhão de euros rende sempre mais numa Câmara que no Governo Central; pois este, então, tem sempre mais mil intermediários, mil papeis, corrupções, autorizações, burocracias e emperramentos que um Município.
De qualquer modo, este mail tem as suas razões. E foi, ao que parece, baseado na consulta de um site com despesas do Estado, e curiosamente, nenhuma destas constatações foram até hoje contestadas.
Por isso mesmo, merece ser - apesar do português macarrónico em que estava redigido - uma achega digna de post neste nosso "Governo Civil".
Eis então o referido post, que editei, com algumas correcções minhas, para melhor entendimento, ênfase e legibilidade, mas fiel ao que recebi, mais coisa menos coisa:
"Andamos a dizer HÁ MUITO TEMPO, QUE AS CÂMARAS, - DEPOIS DOS POLÍTICOS, QUE SÓ SABEM GOVERNAR ATULHADOS EM DINHEIRO – também só sabem reequilibrar as suas contas e dividas de milhões, aumentando aos seus habitantes as taxas da LUZ, da ÁGUA, até dos SACOS PLÁSTICOS, etc.
– AS CÂMARAS, diríamos, são, também elas um CANCRO FINANCEIRO DO TESOURO NACIONAL.
… e afinal o Governo não avançou com o TGV, O AEROPORTO, NEM A PONTE SOBRE O TEJO. Senão, O QUE TERIA SIDO DOS PORTUGUESES? ALGUÉM QUER SABER ? afinal...PARA QUE SERVE O TRIBUNAL DE CONTAS?
Além das despesas estúpidas que os Governos fazem, confiram aqui estes gastos espantosos de algumas autarquias. Estará tudo louco?
NÃO HOUVE QUEM FIZESSE PISCINAS ...- e que HOJE NÃO PODE SUPORTAR sequer a respectiva CONSERVAÇÃO? NÃO HOUVE QUEM FIZESSE OBRAS QUE NUNCA SERVIRAM PARA NADA? Pavilhões inúteis, às moscas; estruturas faraónicas sem qualquer justificação?
ALGUÉM QUER SABER DISTO? Alguém os responsabiliza por tanta vaidade, esbanjamento e parvoíce saloia?
CONVÉM A TODOS OS DEMOCRATAS, falar disto. Desta enormidade. Desta irresponsabilidade.
AQUI VOS DEIXO ALGUNS EXEMPLOS DE DÚVIDAS QUE O TRIBUNAL DE CONTAS ENCONTROU NAS DESPESAS PÚBLICAS…
POR FAVOR, NÃO DEIXEM DE LER estas pérolas da gestão autárquica!!!
Resta perguntar: ALGUÉM FOI PRESO???
...
1. ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO ALENTEJO, I. P. - Aquisição de 1 armário persiana; 2 mesas de computador; 3 cadeiras c/rodízios, braços e costas altas: 97.560,00€
Comentário:- Não sabemos a quanto está o metro cúbico de material de escritório mas ou estes armários/mesas/cadeiras são de ouro sólido ou então não estamos a ver onde é que 6 peças de mobiliário de escritório custam quase 100 000€. Alguém nos elucida sobre esta questão?
2. MATOSINHOS HABIT – MH – Reparação de porta de entrada do edifício: 142.320,00 € Comentário - Alguém sabe de que é feita esta porta, que custa mais do que uma casa?
3. UNIVERSIDADE DO ALGARVE – ESC. SUP. TECNOLOGIA – PROJECTO TEMPUS> – Viagem aérea Faro/Zagreb e regresso a Faro, para 1 pessoa no período de 3 a 6 de Dezembro de 2008: 33.745,00 €
3. UNIVERSIDADE DO ALGARVE – ESC. SUP. TECNOLOGIA – PROJECTO TEMPUS> – Viagem aérea Faro/Zagreb e regresso a Faro, para 1 pessoa no período de 3 a 6 de Dezembro de 2008: 33.745,00 €
Comentário - Segundo o site da TAP a viagem mais cara que se encontra entre Faro-Zagreb-Faro em classe executiva é de cerca de 1700€. Dá uma pequena diferença de 32 000 €. Como é que é possível???
4. MUNICÍPIO DE LAGOA – 6 Kit de mala Piaggio Fly para as motorizadas do sector de águas: 106.596,00 €
Comentário - Pelo vistos passear nas motorizadas do Município de Lagoa fica carote!!!
5. MUNICÍPIO DE ÍLHAVO – Fornecimento de 3 Computadores, 1 impressora de talões, 9 fones, 2 leitores ópticos: 380.666,00 €
Comentário: Estes computadores devem ser mesmo especiais para terem custado cerca de 100 000€ cada….Já para não falar nos restantes acessórios.
6. MUNICÍPIO DE LAGOA – Aquisição de fardamento para a fiscalização municipal: 391.970,00€
Comentário: Eu não sei o que a Polícia Municipal de Lagoa veste, mas pelos vistos deve ser "Haute-Couture"pela certa.
7. CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES – aquisição de VINHO TINTO E BRANCO: 652.300,00 €
Comentário: - Alguém me explica porque é que a Câmara Municipal de Loures precisa de mais de meio milhão de Euros em Vinho Tinto e Branco???? Que grande bebedeira!!!
8. MUNICÍPIO DE VALE DE CAMBRA – AQUISIÇÃO DE VIATURA LIGEIRO Renault de MERCADORIAS: 1.236.000,00 €
Comentário: - Neste contrato ficamos a saber que uma viatura ligeira de mercadorias da Renault custa cerca de 1 milhão de Euros. Impressionante…
9. CÂMARA MUNICIPAL DE SINES – Aluguer de tenda para inauguração do Museu do Castelo de Sines: 1.236.500,00 €
Comentário: - É interessante perceber que uma tenda custa mais ou menos o mesmo que um ligeiro de mercadorias da Renault e muito mais que uma boa casa... Estávamos a ser injustos com o município de Vale de Cambra…
10. MUNICÍPIO DE VALE DE CAMBRA – AQUISIÇÃO DE VIATURA DE 16 LUGARES PARA TRANSPORTE DE CRIANÇAS: 2.922.000,00 €
Comentário: - É mais uma pérola do Município de Vale de Cambra: uma viatura de 16 lugares para transportar crianças custa cerca de 3 milhões de Euros. Upsss, outra vez o município de Vale de Cambra…
11. MUNICÍPIO DE BEJA – Fornecimento de 1 fotocopiadora, “Multi-funcional do tipo IRC3080I”, para a Divisão de Obras Municipais: 6.572.983,00 €
Comentário: - Este contrato público é um dos mais vergonhosos que se encontra neste site. Uma fotocopiadora que custa normalmente 7,698.42€ foi comprada por mais de 6,5 milhões de Euros. E ninguém vai preso por porcarias como esta?
COMO É POSSÍVEL NÃO ESTARMOS EM CRISE?
Como dizem sempre todos os chefes de Governo, "É DIFÍCIL CORTAR NAS DESPESAS PÚBLICAS"…nota-se…ACABÁMOS DE VER ALGUNS EXEMPLOS…
Perguntamos nós:- E não se pode expurgar esta praga?!
sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
Sou, humildemente, CHARLIE
Talvez ainda haja na velha Europa o som do heroísmo medieval. O cheiro da guerra à velha maneira. Os coloridos torneios. O ideal de cavalaria. Cavaleiros e cavalheiros.
Guerreiros do templo. Homens de bem.
Cruzados que, pela fé e pela espada, demandavam orientes para espalhar a Fé e, ao que parece, trazer canela. Mourejada faina; perdoe-se-me a controvérsia de tal adjectivo verbal.
Mas assim nos foi dada, de facto, a Historia que por cá aprendemos. Povo de heróis e santos.
Afonso Henriques tivera um momento iluminado com intervenção divina antes da batalha de Ourique. Por isso derrotou cinco reis mouros. Nuno Alvares antes de Aljubarrota. Por isso derrotou os Castelhanos. E assim por diante.
Heróicos, mesmo na derrota, como o alferes Duarte de Almeida na batalha de Toro.
Mais recentemente, era comovente preceito ver os pobre pescadores - de camisas aos quadrados como pertence - humildes e crentes, na missa solene de partida dos bacalhoeiros.
Depois, sempre com bênção, mais do mesmo, na partida dos navios para a guerra colonial.
A eterna ligação da religião e da guerra.
E com tal mistura explosiva, tudo regressa ao essencial. Aos radicalismos fanáticos.
Eles são de semente fácil no seio de uma certa juventude marginal, aventureira, sem sentido pátrio, sem emprego fixo, sem formação equilibrada nem azimutes na consciência.
Mas hoje também, está mais que visto, a ameaça tornou-se diferente.
E não se combate com submarinos. Há que actualizar a ferramenta.
A técnica mudou. Dois pilotos kamikase podem estourar Nova Iorque. Uma brigada de 3 ou 4 elementos pode por em pânico uma cidade como Paris e arredores.
E para eles, treinados para isso, fanáticos sem alma, nada garante que fiquem por aqui.
Todos somos hoje Charlie. Pelo humor, pelo sentido critico, contra o fanatismo e pela inteligência.
Hoje - sobretudo depois do 11 de Setembro - a guerra tornou-se noutra coisa. A ameaça é outra.
Combate-se com informação, sabedoria, muito trabalho de arquivo e de rua, minuciosa prospecção informática, pesquisa constante; e muita coragem na intervenção cívica e policial.
E rapidez e coragem também na nossa colectiva resposta imediata. Na defesa frontal dos valores básicos da cidadania contra a barbaridade.
Ainda aí e precisamente por isso, ninguém pode descansar com tais monstros à solta.
Por isso mesmo esta explicação num momento muito sensível:- o Governo Civil que se pretende aqui denuncia os podres. Sim.
Mas luta acima de tudo, pela Democracia, pelo Conhecimento, pela Inteligência, pelos Direitos do Homem, pela Fraternidade, pela Igualdade de acesso e pela Justiça social.
Ser pelo livre arbítrio, ser pela democracia directa - com o mínimo de intermediários da complexa e retardante maquina do poder - não é ser pela guerra de rua. Ou pelo atentado gratuito e imbecil, quando não concordamos com os outros.
As coisas da Justiça devem resolver-se na Justiça. E aqui preferiremos sempre a violência da ideia à ideia da violência. Somos pela seriedade.
Civicamente denunciadora e sempre atenta. Mas serena; e sobretudo responsável.
Guerreiros do templo. Homens de bem.
Cruzados que, pela fé e pela espada, demandavam orientes para espalhar a Fé e, ao que parece, trazer canela. Mourejada faina; perdoe-se-me a controvérsia de tal adjectivo verbal.
Mas assim nos foi dada, de facto, a Historia que por cá aprendemos. Povo de heróis e santos.
Afonso Henriques tivera um momento iluminado com intervenção divina antes da batalha de Ourique. Por isso derrotou cinco reis mouros. Nuno Alvares antes de Aljubarrota. Por isso derrotou os Castelhanos. E assim por diante.
Heróicos, mesmo na derrota, como o alferes Duarte de Almeida na batalha de Toro.
Mais recentemente, era comovente preceito ver os pobre pescadores - de camisas aos quadrados como pertence - humildes e crentes, na missa solene de partida dos bacalhoeiros.
Depois, sempre com bênção, mais do mesmo, na partida dos navios para a guerra colonial.
A eterna ligação da religião e da guerra.
E com tal mistura explosiva, tudo regressa ao essencial. Aos radicalismos fanáticos.
Eles são de semente fácil no seio de uma certa juventude marginal, aventureira, sem sentido pátrio, sem emprego fixo, sem formação equilibrada nem azimutes na consciência.
Mas hoje também, está mais que visto, a ameaça tornou-se diferente.
E não se combate com submarinos. Há que actualizar a ferramenta.
A técnica mudou. Dois pilotos kamikase podem estourar Nova Iorque. Uma brigada de 3 ou 4 elementos pode por em pânico uma cidade como Paris e arredores.
E para eles, treinados para isso, fanáticos sem alma, nada garante que fiquem por aqui.
Todos somos hoje Charlie. Pelo humor, pelo sentido critico, contra o fanatismo e pela inteligência.
Hoje - sobretudo depois do 11 de Setembro - a guerra tornou-se noutra coisa. A ameaça é outra.
Combate-se com informação, sabedoria, muito trabalho de arquivo e de rua, minuciosa prospecção informática, pesquisa constante; e muita coragem na intervenção cívica e policial.
E rapidez e coragem também na nossa colectiva resposta imediata. Na defesa frontal dos valores básicos da cidadania contra a barbaridade.
Ainda aí e precisamente por isso, ninguém pode descansar com tais monstros à solta.
Por isso mesmo esta explicação num momento muito sensível:- o Governo Civil que se pretende aqui denuncia os podres. Sim.
Mas luta acima de tudo, pela Democracia, pelo Conhecimento, pela Inteligência, pelos Direitos do Homem, pela Fraternidade, pela Igualdade de acesso e pela Justiça social.
Ser pelo livre arbítrio, ser pela democracia directa - com o mínimo de intermediários da complexa e retardante maquina do poder - não é ser pela guerra de rua. Ou pelo atentado gratuito e imbecil, quando não concordamos com os outros.
As coisas da Justiça devem resolver-se na Justiça. E aqui preferiremos sempre a violência da ideia à ideia da violência. Somos pela seriedade.
Civicamente denunciadora e sempre atenta. Mas serena; e sobretudo responsável.
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
Em nome de Alá
Em nome de Alá, parem por favor. Ele está triste, estou seguro.
Ninguém melhor que um profeta para defender a tolerância, a concórdia e a paz.
Esta vaga, estou em crer, nada tem que ver com religião.
Nenhum radicalismo assassino é defensável. Estamos a assistir ao braço de ferro entre a civilização e a barbárie. Entre a raiva incompreensível e desumana e os valores da auto determinação, da liberdade de opinião, da inteligência critica.
Ganhemos o bom habito de aguentar as criticas do vizinho do lado. Aprendamos com esse facto; e saibamos retirar da caricatura que de nós mesmos recebermos, a construção de um eu mais evoluído, mais culto, decerto mais feliz. Quando nos criticam, repensemo-nos. É um principio saudável.
Numa religião em que não haja autocrítica nem sentido evolutivo adequado aos séculos que vão passando, ainda estaríamos a entender literalmente a multiplicação das pedras em pães e à espera da agua a converter-se em vinho nas bodas de Canãa.
Nenhum Deus - e fala-vos um agnóstico convicto - pode defender as enormidades recreativamente assassinas que têm caracterizado o jhiadismo radical.
Do mesmo modo, nenhum Cristo teria alguma vez queimado tantos inocentes nas fogueiras da Inquisição.
São estes os falsos representantes, os Torquemadas de todos os matizes e convicções - por artes auto proclamadas e delegação de competências nunca provada...- que determinam estas modas sazonais de limpeza religiosa de todos os infiéis. Isto é, de todos os que não sejam da sua cor.
Sou europeu e gosto. Torce-me o estômago ver o bom humor de luto.
Tenho muitos amigos em Paris. Mas afinal, deste modo, percebemos já que não é só Paris que está em causa e de luto. Todos nós, defensores do livre pensamento e do Conhecimento, somos alvos para o neo nazismo dos imbecis.
Em nome de Alá, parem por favor. Ele está triste, estou seguro disso.
Ninguém melhor que um profeta para defender a tolerância, a concórdia e a paz.
Esta vaga, estou em crer, nada tem que ver com religião.
Nenhum radicalismo assassino é defensável. Estamos a assistir ao braço de ferro entre a civilização e a barbárie. Entre a raiva incompreensível e desumana e os valores da auto determinação, da liberdade de opinião, da inteligência critica.
Ganhemos o bom habito de aguentar as criticas do vizinho do lado. Aprendamos com esse facto; e saibamos retirar da caricatura que de nós mesmos recebermos, a construção de um eu mais evoluído, mais culto, decerto mais feliz. Quando nos criticam, repensemo-nos. É um principio saudável.
Numa religião em que não haja autocrítica nem sentido evolutivo adequado aos séculos que vão passando, ainda estaríamos a entender literalmente a multiplicação das pedras em pães e à espera da agua a converter-se em vinho nas bodas de Canãa.
Nenhum Deus - e fala-vos um agnóstico convicto - pode defender as enormidades recreativamente assassinas que têm caracterizado o jhiadismo radical.
Do mesmo modo, nenhum Cristo teria alguma vez queimado tantos inocentes nas fogueiras da Inquisição.
São estes os falsos representantes, os Torquemadas de todos os matizes e convicções - por artes auto proclamadas e delegação de competências nunca provada...- que determinam estas modas sazonais de limpeza religiosa de todos os infiéis. Isto é, de todos os que não sejam da sua cor.
Sou europeu e gosto. Torce-me o estômago ver o bom humor de luto.
Tenho muitos amigos em Paris. Mas afinal, deste modo, percebemos já que não é só Paris que está em causa e de luto. Todos nós, defensores do livre pensamento e do Conhecimento, somos alvos para o neo nazismo dos imbecis.
Em nome de Alá, parem por favor. Ele está triste, estou seguro disso.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
não deixem de ver. São estas denuncias q constituem o fundamento de um "governo civil"
http://www.facebook.com/video.php?v=10200874364295425
http://www.facebook.com/video.php?v=10200874364295425
Os divinos gestores
Depois de todos os Espírito Santos possíveis e sua hecatombe nacional, com a consequente perda de milhares de milhões - que dariam para fazer funcionar o país anos a fio... - escrutinam agora, também a PT.
Não percebo. Mas o Bava não era o gestor exemplo? Mediático ao zénite; galardoado e encomiasticamente celebrado?
E o Granadeiro? Esta gente não era o paradigma da gestão exemplar de grandes empresas? Não eram eles os sábios que ultrapassavam crises e criavam admiração de tanto saber?
Que negócios estão afinal ocultos por trás de tanta "boa" gestão?
Como se deixaram todos eles, infantilmente envolver em tantos maus negócios enfiados uns nos outros? Estavam distraídos? Nós temos de controlar tostões todos os meses por não haver; e eles não controlaram milhões que se estava mesmo a ver que seriam irrecuperáveis?
Lembremos que a fiança de 3 milhões paga pelo sr. DDT ainda não é por nenhum processo relacionado com a causa maior deste assunto - a quase falência do BES. Daí, deste dossier, ainda se está a assistir ao actual desfilar de personagens em Comissão Parlamentar que vai durar várias novenas até maior desfecho. Espera-se naturalmente, que, entretanto, a Justiça não durma e que se vá construindo uma investigação profunda que conduza a uma acusação formal nesta condição, matéria e conformidade.
Porque - apetece perguntar - afinal como se gere um Banco tão fundamental na economia nacional, de prestigio e bom nome, credibilidade e confiança desta tão negligente e casuística maneira? Como se gera um rolamento de capitais, créditos, empréstimos e dividas em carrossel entre empresas do mesmo grupo, em montantes tão imensos e a tão alto nível, sem nenhum controle nem freio, nem ética, nem responsabilidade?
O julgamento de Oliveira e Costa foi adiado para Fevereiro. Muito bem. Aguardemos no que vai dar.
Entretanto um outro jeitoso, o Rendeiro, já veio a publico arguir que tudo o que, eventualmente pudesse existir de mais nebuloso "ou já prescreveu ou está prestes a prescrever..."
Isto é, com toda a desfaçatez, aguardaremos todos por Godot na justiça financeira?
Desculpem a pergunta inocente, tal como na peça de Karl Valentin:
"E não se pode exterminá-los?"
Não percebo. Mas o Bava não era o gestor exemplo? Mediático ao zénite; galardoado e encomiasticamente celebrado?
E o Granadeiro? Esta gente não era o paradigma da gestão exemplar de grandes empresas? Não eram eles os sábios que ultrapassavam crises e criavam admiração de tanto saber?
Que negócios estão afinal ocultos por trás de tanta "boa" gestão?
Como se deixaram todos eles, infantilmente envolver em tantos maus negócios enfiados uns nos outros? Estavam distraídos? Nós temos de controlar tostões todos os meses por não haver; e eles não controlaram milhões que se estava mesmo a ver que seriam irrecuperáveis?
Lembremos que a fiança de 3 milhões paga pelo sr. DDT ainda não é por nenhum processo relacionado com a causa maior deste assunto - a quase falência do BES. Daí, deste dossier, ainda se está a assistir ao actual desfilar de personagens em Comissão Parlamentar que vai durar várias novenas até maior desfecho. Espera-se naturalmente, que, entretanto, a Justiça não durma e que se vá construindo uma investigação profunda que conduza a uma acusação formal nesta condição, matéria e conformidade.
Porque - apetece perguntar - afinal como se gere um Banco tão fundamental na economia nacional, de prestigio e bom nome, credibilidade e confiança desta tão negligente e casuística maneira? Como se gera um rolamento de capitais, créditos, empréstimos e dividas em carrossel entre empresas do mesmo grupo, em montantes tão imensos e a tão alto nível, sem nenhum controle nem freio, nem ética, nem responsabilidade?
O julgamento de Oliveira e Costa foi adiado para Fevereiro. Muito bem. Aguardemos no que vai dar.
Entretanto um outro jeitoso, o Rendeiro, já veio a publico arguir que tudo o que, eventualmente pudesse existir de mais nebuloso "ou já prescreveu ou está prestes a prescrever..."
Isto é, com toda a desfaçatez, aguardaremos todos por Godot na justiça financeira?
Desculpem a pergunta inocente, tal como na peça de Karl Valentin:
"E não se pode exterminá-los?"
segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
Ser Gente
Como recebi num comentário, de facto, "Os medíocres organizaram-se e tomaram o poder sem asseio nem ética". Ora nem mais.
Por isso mesmo, num novo conceito de "Governo Civil", vamos pugnar para os apear do Poder.
Ora bem. Eles vão ter a guerra das gentes de bem. Basta.
Eis precisamente por que criei este espaço de cidadania espontânea; baseado na maturidade e na Liberdade.
Aqui lanço, pois, este colectivo "Caderno de encargos". Divulguem-no:
- Que ninguém tema o poder; pois os que momentaneamente o exercem foram eleitos e poderão sempre ser questionados por nós.
- Que ser cidadão seja já, em si, um acto maior de civismo e um estatuto de respeito para as instituições. Porque as instituições apenas existem por existirem cidadãos.
- Que se compreenda que, desde o chafariz da aldeia, à calçada que pisamos, aos serviços públicos que usamos, e até à Radio e Televisão públicas, tudo isso só é possível graças ao nosso dinheiro.
- Que um dos direitos inalienáveis em Democracia é e será sempre o direito à Indignação
- Que cada homem ou mulher gritem e denunciem a injustiça, sem olhar a quem a oculta, quem a queira comprar, quem a comete.
- Que em cada recanto de opinião, - desde a simples roda de amigos no café ao mais urbano e elevado anfiteatro de ideias - ninguém desdenhe a oportunidade de demonstrar a sua contrariedade e a sua razão.
- Que os homens com funções publicas compreendam que estamos fartos de os sustentar, mais às suas prebendas, estatutos especiais e privilégios. O motorista, as refeições, as viagens, os subsídios de representação, tudo isso, é patrocinado por uma entidade que se chama "povo português"
- Que Portugal se reerga das cinzas e repense a sua classe politica. Exija novos protagonistas. Novas ideias. Mais proximidade com aqueles cujas vidas afinal são afectadas pelas decisões superiores.
- Que haja coragem de concorrer a cargos, se nos sentirmos capazes de fazer melhor que aqueles que actualmente os desempenham. Sejamos sérios e ponderados. Mas não sejamos demasiado conformados nem humildes. O poder não é nenhum bicho de sete cabeças. Eles tornam-no prolixo e labiríntico pois apenas têm medo.
- Sejamos colectivistas mas organizados. Integremos acção local, regional, nacional na medida do nosso tempo e disponibilidade. Sejamos solidários. Mas atentos a qualquer aproveitamento que tantas vezes surge da nossa generosidade.
- Que esta onda cresça. Como a Primavera de Praga os cravos de Abril ou os guarda chuvas de Hong Kong. Que as alternativas saibam unir-se juntando o que tiverem de comum e deixando de lado as minúcias em que divergem.
Só assim haverá palavra. Só assim haverá voz.
Faça disto uma causa: Combata a mediocridade no seu dia a dia.
Identifique o inimigo. Nem sempre ele é só o poderoso.
Às vezes também é o que sofre e não denuncia; o conivente; o que dá gorjeta para resolver o "seu problema"; o desatento, o indiferente, o que fica calado, consentindo.
Eis um inicio de projecto.
A bem da Nação,
PB
Nota editorial
Amigos,
Decido inaugurar este Governo Civil, como forma de elevar protesto, reivindicar inteligência e compartilhar desabafos.
Que ele se erga como barreira ao mau-gosto e à mediocridade galopantes que neste momento nos afectam.
Tudo desejo; mas nada prometo. Serei, por vezes, controverso, débil, menos inspirado, incoerente, até.
Humanum est. É sabido que a boa intenção é sempre um acto maior de generosidade que de alcance. Mas deixem-me vir aqui desabafar e roubem avulso, se lhes aprouver.
Como sabem o ano de 2014 não me deixou com memórias nada agradáveis; mas enfim… sobrevivi.
Que ele se erga como barreira ao mau-gosto e à mediocridade galopantes que neste momento nos afectam.
Tudo desejo; mas nada prometo. Serei, por vezes, controverso, débil, menos inspirado, incoerente, até.
Humanum est. É sabido que a boa intenção é sempre um acto maior de generosidade que de alcance. Mas deixem-me vir aqui desabafar e roubem avulso, se lhes aprouver.
Como sabem o ano de 2014 não me deixou com memórias nada agradáveis; mas enfim… sobrevivi.
Só posso, pois, desejar que em 2015 todos os nossos sonhos de Saúde, Paz, Cultura, Amizade Justiça, Trabalho, Arte, Elegância, Prosperidade, Elevação e Conhecimento se concretizem.
E, com ele, inicio este blog, integrador e arauto desses votos.
E, com ele, inicio este blog, integrador e arauto desses votos.
Brindo pois, por um país mais nobre, mais destemido e mais “limpo”. De preferência com novos protagonistas, substituindo os velhos cromos que já conhecemos de cor e que só têm contribuído para o afundar, num charco de corrupção, dívida, desprestígio, banca rota, miséria e assombramento.
Brindo também por uma Língua Portuguesa sem acordos ortográficos imbecis, ridículos e aviltantes; em que um espectador não seja um espetador e um actor não seja um ator…
Brindo por uma televisão mais educativa, mais sábia emais sóbria. Difícil, eu sei.
E deixo votos de muita coragem e persistência para todos aqueles que, como eu, diariamente se revoltam contra a pseudocultura e a frivolidade que ultimamente afectam os valores maiores deste país.
Eis resumidamente o que desejo para o ano de 2015 - e para todo o Futuro dos anos que hão-de vir…
E já agora, que o Governo Civil seja nosso. Da sociedade pensante. Dos homens e mulheres de bem que ainda sentem e sofrem por um país maior, melhor, mais sábio e mais atento.
Um outro país a construir, onde, aí sim, valha mais a pena viver e seja possível alcançar a tal coisa que todos desejamos e a que, prosaicamente, chamamos "felicidade".
E já agora, que o Governo Civil seja nosso. Da sociedade pensante. Dos homens e mulheres de bem que ainda sentem e sofrem por um país maior, melhor, mais sábio e mais atento.
Um outro país a construir, onde, aí sim, valha mais a pena viver e seja possível alcançar a tal coisa que todos desejamos e a que, prosaicamente, chamamos "felicidade".
Pedro Barroso
Autor/compositor/ músico
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